... E aquele sentimento de “já somos bem conhecidos um ao outro"; "sei bem como você é”; " duvido que você faça isso"; as vezes torna tudo bem asfixiante.
Inibe. Congela. Desanima.
Parece que nenhum movimento novo é possível sem haver uma dose de repreensão, de desconfiança, e as vezes, de descrédito...
Esse cansaço passa a ser um elemento tóxico para quem deseja prosseguir, mudar, crescer... Faz a gente pensar que quem amamos, já não nos enxerga, já não cabe no nosso dia de amanhã...
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Amar, é também permitir que o outro mude, sem classificá-lo como algo imutável e portador de um manual.
Reinventar-se e buscar novas descobertas, faz parte da caminhada dupla - e individual também... a escolha por continuar a amar essa pessoa, é diária.